quarta-feira, 16 de junho de 2010

Um domingo assustador

Gustavo de Oliveira Bellarmino (1° E)

Em um domingo, mais ou menos umas duas horas da tarde, estava eu com a minha família em uma quadra society, na arquibancada, assistindo ao jogo do “Nóis na Fita F.C.”, na Avenida Conselheiro Moreira de Barros. Estava alegre, pois nosso time estava ganhando do adversário. Não me lembro o nome do adversário, mas eles estavam ficando bravos, pois o “Nóis na Fita F.C.” estava dando um show em quadra.

O jogo já estava no final e o nosso time fazia mais e mais gols. Mário, Juca e Índio formavam o nosso ataque, o ataque “matador”, ou seja, fazia um gol atrás do outro.

Após o apito final do juiz, um homem negro do time adversário partiu para cima de nós, querendo arrumar confusão. Ali perto dele, torcendo pelo time adversário, avistei um homem branco, de cabelo espetado, agitando a briga com uma arma na mão. Quando avistei aquele homem, com a arma na mão, abaixei no muro e abracei a minha prima que estava por ali, a Jackeline, e esperamos a confusão passar. Nada aconteceu. Após passar a confusão, fomos para a lanchonete esperar os mais velhos tomarem a sua “cervejinha”.

Após eles tomarem a “cervejinha”, fomos embora e naquele dia ficou uma lição de moral para mim. Temos que saber perder e se não souber, alguém pode sair ferido, não só fisicamente mais também psicologicamente. Um dia a gente ganha e uma dia a gente perde.

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