terça-feira, 12 de outubro de 2010

RUMOS

A chama da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro percorreu Estados, cidades e escolas públicas de todo o país. Os números impressionam, já que nesta segunda edição estima-se a participação de quase 7,2 milhões de estudantes, em 5488 municípios que aderiram ao programa. O trabalho com criação de textos em sala de aula foi realizado por 141.468 professores em 60.123 escolas de todas as regiões do Brasil.

No total foram 239.458 inscrições nas quatro categorias: Poema, Memórias Literárias, Crônica e Artigo de Opinião. O número de inscrições é maior que o número de professores, pois muitos deles estão trabalhando com mais de um gênero em turmas diferentes. Veja o número de inscrições em cada gênero:
Categoria

Número de Inscrições
Poema 101.447

Memórias
Literárias
58.697
Crônica 27.425

Artigo de
Opinião
51.889



Ao longo do primeiro semestre foram inúmeras as atividades realizadas nas escolas. Mas antes das atividades em sala de aula, aconteceram ações de formação para educadores e técnicos de secretarias de Educação de todos os Estados brasileiros. Inscrições feitas, a coleção de publicações e de outros materiais pedagógicos da Olimpíada seguiram para as escolas, onde professores começaram o trabalho com as oficinas. No começo do segundo semestre foram realizadas as seleções de textos nas escolas e até setembro cada cidade participante escolheu os seus vencedores.

As Comissões Julgadoras Estaduas já começaram

Em outubro ocorre a etapa estadual do programa. Foram avaliados cerca de 17.700 textos, resultado de um esforço coordenado e do trabalho de 194 avaliadores. De acordo com Sonia Madi, coordenadora pedagógica da Olimpíada, a análise dos textos terminou dentro do prazo estipulado graças à inovação desta edição, quando foi introduzida a avaliação online: “Todos os textos foram digitalizados e encaminhados para avaliadores em todo o Brasil. Esse recurso também permitiu mobilizar mais avaliadores, uma vez que estes podem fazer leitura e atribuição de notas nos computadores de suas próprias casas”, ela afirmou.

Até o dia 17 deste mês cada Estado escolherá os seus semifinalistas para as oficinas nacionais. Os coordenadores estaduais, com apoio de representantes da Undime e do Cenpec, serão os responsáveis pela organização das Comissões Julgadoras Estaduais. As comissões do Amazonas, Amapá, Bahia, Pernambuco, Piauí, Goiás e Paraná já fizeram a seleção dos textos nas quatro categorias. Até 8 de outubro será a vez das comissões de Roraima, Mato Grosso do Sul, Acre, Espírito Santo, Rondônia, Tocantins, Alagoas, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. E entre os dias 13 e 16, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Pará concluem as suas seleções. É desta etapa que sairão os 500 alunos semifinalistas. Os estudantes viajarão para as oficinas regionais em uma das seguintes capitais: Curitiba, Fortaleza, Belo Horizonte ou São Paulo.

domingo, 1 de agosto de 2010

Pedrinho, o craque.

Nossa sugestão para a crônica seria:

Pedrinho, o craque.


Essa historia poderia se passar em qualquer lugar do nosso Brasil, e até mesmo de muitos países subdesenvolvidos. Onde o futebol ainda é o sonho de muitos e a vida de poucos.

Mas Pedrinho, menino magro, com aparência cansada das inúmeras noites mal dormidas no piso frio de seu barracão. Pedrinho tinha um dom: Ser jogador de futebol.

Entretanto, como toda boa história, deveria haver um ‘apesar’, e no caso de Pedrinho apesar de sua imensa afinidade com a bola, da intimidade e amizade entre seus pés e a redondinha, apesar de todo seu conhecimento sobre futebol, Pedrinho era magro, mas muito magro, para não dizer subnutrido.

Por esse fato, de ser um palito de magro, nunca conseguiu passar em um teste, os técnicos sempre deixavam-se influenciar pela sua aparente aparência de fraco.

Como não poderia deixar de ser, Pedrinho não desistiu, e continuava a ir nos inúmeros testes. Frequentava desde os menores times de várzea até os maiores clubes. E foi ai, em um desses grandes clubes conheceu um grande empresário. Um dos mais conceituado empresário do Brasil e, contrariando a normalidade, também de grande coração. E foi assim, que ao ver Pedrinho insistindo em fazer o teste decidiu investir naquele moleque-palito.

Pedrinho, hoje com 25 anos, tem porte invejado por muitos. Está em um time Europeu e é considerado o melhor jogador do mundo.

Assim seria o final de nossa historia. Um final feliz, se não fossem pelos milhares e milhares de outros Pedrinhos que continuam subnutrido, pobres, sujos e com suas noites mal dormidas.


E essa é a crônica original de Lucas Pereira - 1F

Pedrinho, o craque

Pedrinho. Menino magro, com aparência cansada, tinha um sonho e tinha um dom: O de ser jogador de futebol.

Entretanto, pelo fato de ser magro, quando ele ia fazer o teste os técnicos não deixavam ele passar. Mas ele sabia que tinha o dom de ser jogador de futebol.

Um dia , ele sai de casa. Disposto a fazer o teste no Coritnhians, porém ele não sabia que tinha um empresário olhando o treino.

O empresário Cerquiera Dantas, um dos mais conceituados empresários do mundo estava assistindo ao treino e viu que o garoto tinha potencial para se tornar um grande jogador de futebol. Investiu no Pedrinho que hoje em dia tem 25 anos, com um porte físico invejado por muitos, se tornou-se o melhor jogador do mundo.

sábado, 10 de julho de 2010

urgente selecionados

Parabéns aos alunos que passaram para a 2º fase do concurso das Crônicas.
Mas se seu nome não está na lista abaixo não se preocupe-se, algumas salas não atingiram o número limite de selecionados, por isso se você quer participar da segunda fase, basta escrever uma crônica, aproximadamente 30 linhas, cujo tema é “O lugar onde eu vivo”. Atenção: Tema é o assunto a ser abordado, tema NÃO é igual ao titulo. Entregar dia 27/7 na escola, para professora Renata e ou prof. Isaac. (Temos ainda 4 vagas remanescentes).


1A - Adriana Gomes de Moraes, Debora Caroline Manzaro, Debora Raiane, Esdra Rodrigues, Jackeline Coutinho, Jonathan dos Santos, Matheus Lopes, Mikaele Fernandes, Naira Aparecida; 1B Caroline Alves, Danielly Nelly, Franciely Souza; 1C Bruno dos Santos, Igor dos Santos, Jessica Brignolli, Luis Ricardo, Nathalie dos Santos, Paloma Lopes, Tayna Suelen; 1D Juliana da Silva, Marianna Victoria, Raquel Alves de Souza, Sabata Tobias, Thais Tayrine Lopes; 1E Franciene Flauzino, Gabiella de Souza, Josiane Beatriz, Luana Clarindo, Lucas Dias, Marina Lisner, Renan Henrique, Renata Slovac, Vinicius Cerqueiras Dantas; 1F Gabriela Rocha, Herica Alves, João Pedro Gomes, Victor Hugo; 1G- Beatriz Silva Gonçalves, Denis Fernandes, Guilherme Gustavo, Karine Cristina, Lucas Gomes, Robson Leal, Yara Raquel; 1H – Aline Moura, Giuliana Gomes, Kaue Henrique Ribeiro e Sara Gomes.

Infelizmente não conseguimos telefonar a todos, por isso, se você tem contato com uma dessas pessoas (tel., Email, Orkut, Yourgut...), por favor, avise sobre o prazo (27/07) e o tema da redação. Obrigado.

Mais uma vez parabéns
e parabéns a todos os alunos que participaram.
P A R A B É N S S S ! ! !

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Os detalhes da vida

Josiane Beatriz Moreira de Souza (1° E)
Caminhando pela praia, em um dia ensolarado, parei em um quiosque para beber algo. Chamei o garçom e fiz o pedido. Resolvi beber uma água de coco.
Sentada no quiosque, bebendo a água de coco, comecei a reparar nas pessoas que passavam, nas que caminhavam pelo calçadão e aquelas que se banhavam naquele mar agitado.
De repente, reparando no movimento e comportamento das pessoas, teve uma que me chamou a atenção. Uma menina de cabelos longos, bem vestida e de óculos escuro. Uma menina de comportamento quieto, sentada de frente para o mar. Com certeza reparando naquele mar agitado. Foi embora.
Depois no dia seguinte, o mesmo acontecimento, lá estava ela de novo, olhando aquele mar. Resolvi então sentar-se ao lado dela... Fui. Sentei, ela não disse nada e não esboçou nenhuma reação também.
Resolvi então puxar assunto. Falei de como eu me sentia vendo o mar, de como ele me dava um ar de liberdade.
Ela então, finalmente esboçou reação, disse que o mar também dava um ar de liberdade, mas para a minha surpresa, ela com tranquilidade e conformidade me disse que era cega, que infelizmente não podia enxergar o mar como eu, e ver como é bonito, mas como ela, via com os olhos da alma.
Nessa hora fiquei quieto, não sabia o que dizer, só fiquei pensando que o que vale realmente na vida é como damos a devida importância aquilo que realmente vale a pena. Mesmo sem poder enxergar, ela vias as coisas bonitas da vida.

Tarde de verão

Francienne Ap. F. Ferreira (1° E)
Em uma calorosa tarde de verão, em uma praia de São Paulo, havia uma garota pálida sentada em um banco de frente ao mar, com um caderno e um lápis.
A garota observava todos que passavam, mas ela desviou o olhar para um garoto que estava com três amigos. A garota pensava que nunca um garoto como aquele iria repará-la. Ela se sentiu inferior a todos ao seu redor.
Mas a garota não sabia que ela era bonita e tinha um talento de dar inveja aos outros. Ela não sabia que tinha capacidade de superar seus medos e ser somente ela.
Mas isso não mudaria nada. O pensamento dela era apenas uma simples garota sentada em um banco, com uma calça jeans e uma camiseta branca, que quando ela morresse seria apenas uma garota.

Um dia no parque

Alinny Reis (1° E)

Nada como passar um belo dia de verão no parque.

Um dia belo e ensolarado. No céu, as nuvens branquinhas em meio ao azul sem fim, que alegra a manhã.

Pego meu skate e sigo, com cabelos ao vento e fone nos ouvidos. Ao meu redor, árvores e mais árvores, crianças brincado na caixa de areia, casais no piquenique matinal e jovens, jovens como eu, que só querem um pouco de paz e tranquilidade que o ambiente nos oferece.


Tempos de escola

Eduardo Melo de Almeida (1° E)
Todos adoram a escola. Aquele lugar cheio de jovens, meio macabro, com professores chatos e legais.
Alguns não gostam, mas quando terminha a escola, ficam com saudades. Porque também que nunca teve um momento feliz na escola, quem nunca cabulou a escola, quem nunca matou uma aula? Diretores falando um monte de coisa que pode e o que não pode.
Tempos de escola, não existe uma pessoa que eu conheça que terminou a escola e não sinta saudades.

Um domingo assustador

Gustavo de Oliveira Bellarmino (1° E)

Em um domingo, mais ou menos umas duas horas da tarde, estava eu com a minha família em uma quadra society, na arquibancada, assistindo ao jogo do “Nóis na Fita F.C.”, na Avenida Conselheiro Moreira de Barros. Estava alegre, pois nosso time estava ganhando do adversário. Não me lembro o nome do adversário, mas eles estavam ficando bravos, pois o “Nóis na Fita F.C.” estava dando um show em quadra.

O jogo já estava no final e o nosso time fazia mais e mais gols. Mário, Juca e Índio formavam o nosso ataque, o ataque “matador”, ou seja, fazia um gol atrás do outro.

Após o apito final do juiz, um homem negro do time adversário partiu para cima de nós, querendo arrumar confusão. Ali perto dele, torcendo pelo time adversário, avistei um homem branco, de cabelo espetado, agitando a briga com uma arma na mão. Quando avistei aquele homem, com a arma na mão, abaixei no muro e abracei a minha prima que estava por ali, a Jackeline, e esperamos a confusão passar. Nada aconteceu. Após passar a confusão, fomos para a lanchonete esperar os mais velhos tomarem a sua “cervejinha”.

Após eles tomarem a “cervejinha”, fomos embora e naquele dia ficou uma lição de moral para mim. Temos que saber perder e se não souber, alguém pode sair ferido, não só fisicamente mais também psicologicamente. Um dia a gente ganha e uma dia a gente perde.

A menina do sorriso

Renata Slova Savero (1° E)

Era um dia de muito calor, parecia que todo mundo tinha resolvido ir ao parque, levando suas crianças e familiares para um dia de lazer.

Mas algo me chamou a atenção: enquanto eu estava com minha prima no escorrega, muitas crianças desceram a grama correndo ( em torno de dez crianças) e foram cada uma para um brinquedo. Porém, havia uma que sempre ficava para trás. Ela tentava acompanhar o grupo, mas nunca conseguia, talvez por ser a menor de todas as crianças.

Era uma menina magrinha, loira, dos olhos bem escuros, com expressão cheia de alegria e um sorriso que demonstrava sua sede de viver.

As mães observavam seus filhos de longe, conversavam e se distraiam.

A menininha sempre era a última a ir a todos os brinquedos e nenhuma outra das outras crianças a esperavam. E mesmo apesar das crianças não darem tanta atenção a ela e de não a esperarem, a menina não tirava seu lindo sorriso do rosto.

Quando as mães chamaram as crianças para irem embora, a menina estava mais feliz, mesmo sendo sempre deixada para trás. Parecia que ela tinha a certeza de que um dia isso mudaria.


Profissão

Bianca de Almeida (1° G)
Entrei em um ônibus e me sentei na frente de duas meninas, aparentemente tinham entre quinze e dezessete anos. Elas conversavam sobre profissões. Uma delas perguntou:
- Tá, mas que faculdade você vai fazer?
-Ah, estou pensando em fazer psicologia.
-Afe, Deus me livre, não sei cuidar dos meus problemas, imagina os dos outros.
- Mas você é você, eu sei ajudar as pessoas, eu adoro ajudar os outros e eu sou ótima em resolver problemas. Sabe, eu acho que eu fui feita para ser psicóloga. Você vai fazer o que?
- Nem sei, estou na maior dúvida.
- Normal, descobrir que profissão seguir é muito difícil, escolher o que fazer para o resto da vida.
-É mesmo, olha o nosso ponto, vamos descer.
-Vamos.
Fiquei com essa conversa na minha cabeça por muito tempo, até escrevê-la em um papel. Ela é muito boa para refletir. Que profissão você vai seguir? O que você vai fazer do resto da sua vida?

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Podemos aprender muito com essa crônica da Bianca. Mesmo com o tom da informalidade do texto, este faz-nos refletir, pensar. A primeira personagem não só está decidida a ser psicóloga como suas ações de apoio e incentivo a colega mostra ter escolhido a profissão certa. Gostei ainda do final e esse dialogo com o leitor. Parabéns.

(veterinária)

Victoria Maria R. Rivero (1° G)

Quando eu era criança, sonhava em ser veterinária, junto com a minha prima. É normal meninas de sete a doze anos sonhar em ser veterinária, médica ou professora. Eu não gostava de bonecas, adorava ver meus bichinhos em cima do armário, que ficava ao lado na minha cama. Mas quase não podia tê-los do meu lado, pois na época dormíamos lado a lado, eu e meu irmão, já que ele era alérgico a pelúcia e a pelo. Eu quase não dormia com eles. Mas eu esperava ele cair no sono e pegava o bichinho que eu recém ganhara e brincava um pouco e se eu reparava que ia cair no sono, colocava-o debaixo da minha cama.

Ainda nessa época, eu tinha uma cachorrinha, foi o que me deu mais vontade de ser veterinária. Como fui criada ao lado de animais, fingia cuidá-los como se fosse veterinária.

Mas o tempo foi passando e quando fiz catorze anos, minha cachorra teve um problema de saúde e acabou falecendo por causa desse problema. Mas durante o tempo que ela estava doente, decidi ver se eu tinha vocação para ser veterinária. Cuidei dela no início da doença, mas o caso foi ficando mais grave, ao ponto de termos que sacrificá-la. Eu não fui capaz de estar ao lado dela, estava perdida, desesperada, confusa... Tudo o que uma veterinária não podia estar em um momento daquele.

Mas hoje, quase não tenho certeza do que quero me formar. Há muitas profissões que me atraem e ainda sim quero me misturar com os animais e com o meio ambiente. Mas cirurgiã-veterinária já não tenho tanta certeza. Adoro ajudar animais e choro ao ver um deles jogados como lixo. Mas abrir um, enfiar a mão dentro dele e ver que um ou outro pode morrer na minha mão? Sei lá? Acho que não é mais uma opção!

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Sua crônica ficou ótima. Não se esqueça da próxima vez de criar um título bem sugestivo!

Profissão Perigo



Lucas Gomes Monteiro (1° G)

Quando eu era criança, minha mãe me perguntou:
- Qual vai ser sua profissão?
- Minha profissão vai ser a profissão perigo.
Como sempre meu pai se intrometeu, mas querendo sempre meu bem:
- Que história é essa de profissão perigo? Eu não vou criar ladrão dentro de minha casa não!
-Calma, pai!
Meu pai nervoso não deixava eu me explicar e eu gritei:
- Deixa eu me explicar! Pai, a profissão perigo é tanto quem carrega um revólver ou carrega um livro. Minha mente via estar armada de idéias contra o sistema. Eu vou cantar rap e vou derrotar a repressão com uma bomba de idéias.

(passeio)

Eliane Maria da Silva (1°C)


Eu e alguns amigos estávamos conversando enquanto eu citei uma proposta:

Vamos sair

-Todos disseram sim!

Mas que lugar?

-Uma matine pode ser legal!

Todos concordaram mas qual matinê são tantas

- Um respondeu a pode ser o Aqua.

Poderia mas o aqua é um lugar muito cheio mas da pra respirar.

- Eu falei poderia ser o Porto lá não é tão cheio e vai vários grupos legais.

Então ta todos concordaram então fomos chegando lá. Um amigo se envolveu em uma briga. de fato sabiamos o role avia acabado. enfim conseguimos separar a briga e voltamos pra casa. lá voltamos a conversar e dechamos pra uma proxima vez, porque em fim naquele dia estavamos todos muito cansados e dechamos para lá!

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Olha como pode ficar o texto com pequenos retoques e correções de ortografia e pontuação. A correção feita não é para desestimular e sim para que todos reflitam pela importância do hábito da leitura e da necessidade em saber as regras gramaticais. Vale a pena dar uma olhadinha nelas em algum livro de Português ou em uma Gramática. Contudo, não desanime. A escrita exige treino e você está no caminho certo. Continue produzindo.

Não se esqueça que sempre após o ponto final, a oração seguinte começa com letra maiúscula. Quando houver dúvida sobre a ortografia de uma palavra, consulte um dicionário. Sempre que for utilizar um diálogo, faça uso dos travessões devidamente. Ah, não se esqueça de criar um título bem sugestivo!

Passeio

Eu e alguns amigos estávamos conversando, quando fiz uma proposta:

- Vamos sair?

Todos disseram sim.

- Mas que lugar?

-Uma matine pode ser legal!

Todos concordaram.

- Mas qual matinê? São tantas?

Um respondeu:

- Ah, pode ser o Aqua.

- Poderia, mas o Aqua é um lugar muito cheio, mas dá para respirar.

Eu falei:

- Poderia ser o Porto, lá não é tão cheio e vão vários grupos legais.

-Então tá!

Todos concordaram. Então fomos chegando lá. Um amigo se envolveu em uma briga. De fato sabíamos que o role havia acabado. Enfim conseguimos separar a briga e voltamos para casa. Lá voltamos a conversar e deixamos para uma próxima vez, porque enfim naquele dia estávamos todos muito cansados e deixamos para lá!

A aposta



João Marcelo O. de Mello (1° C)

Num belo dia de quarta-feira, eu estava jogando vídeo-game, quando o meu padrasto fez uma aposta. A aposta era: se o Santos ganhasse, o meu padrasto teria que me dar dez jogos de vídeo-game.

Passou a tarde, chegou a noite e começou o jogo. Todo mundo da minha família sentou no sofá e assistiu ao jogo. Eu, minha mãe e minha irmã estávamos torcendo pelo Santos e meu padrasto, pelo Grêmio.

Eu fique com sono e fui dormir. Quando chegou o outro dia, minha mãe me acordou. Eu fui tomar banho, escovei os dentes e me arrumei. Quando fui tomar café da manhã, minha mãe falou para mim:

- O Santos ganhou.

Ganhamos a aposta! Eu estava feliz e triste ao mesmo tempo. Feliz por ter ganhado a aposta e triste por ter lembrado que eu sou gremista.


sexta-feira, 28 de maio de 2010

Viajando no sonho

Diego da Silva Oliveira (1° A)

Felicidades, aventura e curiosidade, basicamente são tudo o que vivemos em um sonho. Com desejos que imaginamos ter e queremos que se tornem realidade.
Uma cidade estranha que sabemos chegar nela, mas não sabemos como e quando sair. Mas para que sair dela se lá tudo acontece? Viajando e sonhando, mas nem tudo é um sonho, é um começo de uma grande realidade.