sexta-feira, 28 de maio de 2010

Viajando no sonho

Diego da Silva Oliveira (1° A)

Felicidades, aventura e curiosidade, basicamente são tudo o que vivemos em um sonho. Com desejos que imaginamos ter e queremos que se tornem realidade.
Uma cidade estranha que sabemos chegar nela, mas não sabemos como e quando sair. Mas para que sair dela se lá tudo acontece? Viajando e sonhando, mas nem tudo é um sonho, é um começo de uma grande realidade.

Sabendo viver

Ewerton N. da Silva (1° A)

Um certo dia num sabado acordei cedo e disposto sabendo que anoite ia haver uma festa de um amigo meu! Mais bem pouco antes dessa festa fiquei sabendo de uma notícia que um outro amigo meu tinha morrido, logo após esta noticia meu dia desanimou e eu não fui mais a festa fiquei muito triste ao saber da noticia e fui atras de saber o motivo vi que ele não fez por merecer e eu sabia que ele mexia com coisas erradas.
O motivo foi de ele roubar uma moto achou que ia ficar por isso mesmo mais os donos da moto foram atrás e ao encontrar começou a atirar sobre ele.
Comecei a refletir sobre aquilo e vi que uma vida digna e onesta não teria feito morrer, vi que para ser o que eu quero não vou roubar nem matar ninguem vou trabalhar para conquistar minhas coisas com o meu suor.

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Pessoal, tomem cuidado com a acentuação e ortografia. Quando houver dúvida, consulte um dicionário. Sempre tenha um na mochila! Fiz pequenas alterações no texto acima:
Sabendo viver
Certo dia, em um sábado, acordei cedo e disposto, sabendo que a noite ia haver uma festa de um amigo meu. Mas bem pouco antes dessa festa, fiquei sabendo de uma notícia que um outro amigo meu tinha morrido. Logo após esta notícia, meu dia desanimou e eu não fui mais à festa. Fiquei muito triste ao saber da notícia e fui atrás de saber o motivo. Vi que ele não fez por merecer e eu sabia que ele mexia com coisas erradas.
O motivo foi por ele ter roubado uma moto. Achou que ia ficar por isso mesmo, mas os donos da moto foram atrás e ao encontrá-lo, começaram a atirar nele.
Comecei a refletir sobre aquilo e vi que uma vida digna e honesta não o teria feito morrer. Vi que para ser o que eu quero, não posso roubar, nem matar ninguém. Vou trabalhar para conquistar minhas coisas, com o meu suor.

O susto

Samuel Ribeiro Ferreira (1°A)

Numa bela manhãn de sol, vou a escola estudar, avisto meus amigos e vou cumprimenta-los, Pedro, Ana e lucas!

Oi Pedro, Ana e Lucas, tudo bem?

-Tudo sim e você? – diz Pedro, ana e lucas!

- To bem.

Entrei na sala e surgio o seguinte assunto “o maníaco do saco”. Diziam que ele matava por prazer garotos adolecentes, (fiquei assustado ao saber como ele se vestia de capa preta) Barbudo e carregava um saco preto nas costas.

- Pedro diz: Poxa eu ja vi um cidadão igualzinho ao que a sala o descreveu!

- lucas diz: eu também já vi um cara assim! ele vive na esquina da sua rua Samuel.

- (Poxa) Agora que eu morro, (o sinal da escola bate e já começam a dispensar os alunos).

Eu passando pela esquina de minha rua avisto o tal homem do saco, fiquei assustado ao reparar que tinha algo grande no saco. Será um adolecente?, criei coragem e atravesei a rua e ele gritou

Garoto venha aqui. Ai ele invéz de me matar, ele perguntou se eu tinha algo para doar, e percebi que era um morador de rua, ufa que alivio e arrumei 5,00 reais.

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Olha como pode ficar o texto com pequenos retoques e correções de ortografia e pontuação. A correção feita não é para desestimular e sim para que todos reflitam pela importância do hábito da leitura e da necessidade em saber as regras gramaticais de pontuação. Vale a pena dar uma olhadinha nelas em algum livro de Português ou em uma Gramática. Contudo, não desanime. Você é bem criativo. A escrita exige treino e você está no caminho certo. Continue produzindo.

O susto

Numa bela manhã de sol, vou à escola estudar. Avisto meus amigos Pedro, Ana e Lucas. Vou cumprimentá-los:

- Oi Pedro, Ana e Lucas, tudo bem?

-Sim, tudo. E você? – dizem Pedro, Ana e Lucas.

- Estou bem.

Entrei na sala e surgiu o seguinte assunto, o “maníaco do saco”. Diziam que ele matava por prazer garotos adolescentes. Fiquei assustado ao saber como ele se vestia: de capa preta. Barbudo, carregava um saco preto nas costas. Pedro diz:

- Poxa, eu já vi um cidadão igualzinho ao que a sala descreveu!

Lucas diz:

- Eu também já vi um cara assim! Ele vive na esquina da sua rua, Samuel.

- Poxa, agora que eu morro!

O sinal da escola bate e já começam a dispensar os alunos.

Passando pela esquina de minha rua, avisto o tal homem do saco. Fiquei assustado ao reparar que tinha algo grande no saco. Será um adolescente? Criei coragem e atravessei a rua e ele gritou:

- Garoto, venha aqui!

Ele, ao invés de me matar, me perguntou se eu tinha algo para doar. Percebi que era um morador de rua. Ufa, que alívio! E arrumei cinco reais para ele.

Longe de casa

Aciedna Keli Basilio (1°A)

No começo de 2009 decidi que queria morar em outra cidade. No começo foi logo um “não” como resposta, pois meus pais não podiam simplesmente abandonar a casa, o emprego, os costumes que tinham aqui, para começar do zero em outra cidade. O tempo passou e como todos os pais querem ver seus filhos felizes, começaram a pensar na ideia.
Algumas semanas depois, chegaram em mim e falaram que eu poderia ir morar com minha avó, se eu quisesse. Eles não iriam me acompanhar devido ao “emprego”. Fiquei muito feliz em saber que eu mudaria. Tudo estava perfeito, afinal morar longe dos pais tem um pequeno significado de liberdade e independência.
Bom, o dia de viajar chegou e com ela um aperto no coração, em saber que eles ficariam para trás, mas também uma sensação de libertação.
A viagem foi tranqüila. Conheci muitas pessoas, lugares novos. Tudo ótimo até esse ponto. Cinco meses depois, já não suportava tanto a saudade, tentava ocupar a cabeça na escola ou trabalhando no restaurante da minha tia. Consegui aguentar somente mais um mês, pois sempre ligava para minha mãe e não aguentava ouvir a voz dela de saudades. Decidi pegar minha transferência na escola e voltar para São Paulo. Chegar em casa foi a melhor sensação. Foi como ter recuperado algo que foi perdido.
A conclusão de tudo isso é que, quando temos apenas dezesseis anos, queremos loucamente os dezoito, para sentir a sensação de liberdade e independência. Nisso esquecemos o valor das coisas simples, como mamãe e papai, que nós pensamos não ter importância, amigos, festas, tempo, juventude...
Coisas que com o tempo talvez não possa fazer, pois conforme o tempo passa as responsabilidades aumentam. Por isso, poder viver o hoje é a minha liberdade desejada.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Idéias na cabeça

O que uma boa crônica tem...

TÍTULO SUGESTIVO
☺ CENÁRIO CURIOSO
☻ FOCO NARRATIVO, ou seja, o autor escolhe o ponto de vista que vai adotar: escreve na primeira pessoa (eu vi, eu fiz, eu senti) e se transforma em parte da narrativa – é autor-personagem; ou fica de fora e escreve na terceira pessoa (ele fez, eles sentiram) – é o autor-observador
☺ UMA OU VÁRIAS PERSONAGENS, inventados ou não
☻ ENREDO, isto é narra um momento, um acontecimento, um episódio banal do dia a dia, e a partir daí passa uma idéia, provoca uma emoção.
☺ TOM, pode ser poético, humorístico, irônico ou reflexivo
☻ LINGUAGEM COLOQUIAL, uma conversa com o leitor
☺ DESFECHO, fechar com chave de ouro, algo que marque todo o texto ou deixe o leitor pensando.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Pedrinho, o craque

por Renata, Luana e Lucas Dias - 1°E

Pedrinho, menino magro, com aparência cansada, tinha um sonho e tinha o dom de ser jogador de futebol.
Entretanto, pelo fato de ser magro, quando ele ia fazer o teste, os técnicos não deixavam ele passar, mas ele sabia que tinha o dom de ser jogador.
Um dia, ele saiu de casa, disposto a fazer o teste no Corinthians. Porém, ele não sabia que tinha empresários olhando o treino.
O empresário Cerqueira Dantas, um dos mais conceituados empresários do mundo, estava assistindo ao treino e viu que o garoto tinha potencial para se tornar um grande jogador de futebol. Investiu no Pedrinho, que hoje em dia tem 25 anos, com um porte físico invejado por muitos, se tornou o melhor jogador do mundo.

O dilema da profissão



por Renata, Luana e Lucas Dias - 1°E

Esse negócio de profissão nunca foi uma coisa muito concreta para mim. Eu sempre quis ser tudo, sempre quis fazer tudo ao mesmo tempo.

Até aos nove anos de idade, eu dizia que queria ser veterinária, mas ao lembrar do sangue e dermatites, resolvi “trancar” essa ideia.

E quando me perguntava o que eu queria ser, depois de ter trancado minha ideia, eu dizia o que quase todos os adolescentes dizem: “eu não sei”.

Dois anos depois, em uma conversa com meu primo, descobri o que fazia um arqueólogo e, de novo, decidi “mudar de profissão” (e eram apenas profissões nada a ver com a outra).

Mas eu ficava pensando: “um arqueólogo viaja por aí, procurando coisas do passado, mas, e se eu nunca achar nada?”

Vou confessar a vocês que eu queria uma coisa fácil e que “rendesse”, mas só depois fui descobrir que para tudo a gente precisa lutar e que nada vem de mão beijada. Que tudo que vem fácil, vai fácil.

Mais dois anos se passaram e, nesse meio tempo, eu sempre ouvia os problemas de todo mundo e esquecia de me preocupar com os meus, e o pior de tudo é que eu gostava de me preocupar, de ouvir e de aconselhar os outros.

E então, decidi unir o útil ao agradável, como diz a minha mãe, e hoje se você vier me perguntar qual a profissão que eu vou seguir, eu vou te responder: “Psicologia”.

Quem sabe quando eu estiver formada, eu possa ajudar muitas pessoas com o dilema da profissão, afinal, ninguém nasce sabendo o que quer ser ou o que vai ser, nós nascemos como uma folha em branco, que vamos preenchendo-a aos poucos.




(Guarda vidas)

por Marcelo e Meire - 1ºC
Quero ser bombeiro salvar vidas, ajudar as pessoas acho muito importante em ajudar ao outro se eu pudesse decidir hoje por mim já estaria lá as vezes eu fico imaginando como deve ser bom, você ver uma mãe pedindo muito obrigado por salvar seu filho a emoção de estar com uma criança salva nos seus braços as vezes bombeiros fazem partos imagine uma criança recém nascida chorando e você fala eu que fiz o parto dela. Muitas pessoas me dão muito apoio se todos ajudassem uns aos outros o mundo não estaria desse jeito violência, morte, drogas etc. Espero que eu consiga atingir o meu objetivo um sonho espero que seja conquistado esse sonho. Por isso vou terminar meu estudo e ser alguém na vida.

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Gostei da crônica. Contudo, da próxima vez não se esqueçam de criar um título bem sugestivo. Veja uma sugestão do texto acima com pequenos retoques de pontuação e ortografia.
Guarda vidas
Quero ser bombeiro, salvar vidas, ajudar as pessoas. Acho muito importante ajudar ao outro e se eu pudesse decidir hoje, por mim, já estaria lá.
Às vezes eu fico imaginando como deve ser bom você ver uma mãe falando muito obrigado por salvar seu filho. A emoção de estar com uma criança salva nos seus braços. Às vezes bombeiros fazem partos, imagine uma criança recém nascida chorando e você fala: “eu que fiz o parto dela”.
Muitas pessoas me dão muito apoio. Se todos ajudassem uns aos outros, o mundo não estaria desse jeito: violência, morte, drogas etc. Espero que eu consiga atingir o meu objetivo, um sonho. Espero que eu conquiste esse sonho. Por isso vou terminar meu estudo e ser alguém na vida.

Bióloga

Por Naiara Aparecida -1°A


Quando eu era criança, eu queria ser advogada.

Eu queria defender causas muito importantes.

Causas que poderiam provocar tumulto no mundo.

Daí eu fui crescendo e mudei de ideia.

Queria se promotora.

Mas os anos foram passando e eu fui crescendo.

Teve um bom tempo que eu não sabia de mais nada.

Não sabia mais o que eu queria ser.

Então, eu fui sendo o que eu era e sou.

Quando eu tinha dez anos, eu descobri que eu gostava muito de Ciências Biológicas.

Então, eu descobri que eu queria ser uma bióloga.

Ser bióloga agora é o meu sonho.

Mas quero ser Bióloga Marinha.

Cuidar dos golfinhos, das baleias, dos cavalos-marinhos, entre outros.

Explorar o fundo do oceano, porque lá só tem coisas bonitas.

Só de falar eu fico toda arrepiada.

Agora eu sei que realmente é isso que eu quero da minha vida.

Quem sabe e se Deus quiser, meu maior sonho ainda é de trabalhar na NASA.



Adorei a crônica. Minha única sugestão é para que você agrupe as orações em parágrafos. Olhe uma sugestão de como ficaria:

Bióloga

Quando eu era criança, eu queria ser advogada. Eu queria defender causas muito importantes. Causas que poderiam provocar tumulto no mundo. Daí eu fui crescendo e mudei de ideia. Queria se promotora.

Mas os anos foram passando e eu fui crescendo. Teve um bom tempo que eu não sabia de mais nada. Não sabia mais o que eu queria ser. Então, eu fui sendo o que eu era e sou.

Quando eu tinha dez anos, eu descobri que eu gostava muito de Ciências Biológicas. Então, eu descobri que eu queria ser uma bióloga. Ser bióloga agora é o meu sonho. Mas quero ser Bióloga Marinha. Cuidar dos golfinhos, das baleias, dos cavalos-marinhos, entre outros. Explorar o fundo do oceano, porque lá só tem coisas bonitas. Só de falar eu fico toda arrepiada.

Agora eu sei que realmente é isso que eu quero da minha vida. Quem sabe e se Deus quiser, meu maior sonho ainda é de trabalhar na NASA.



A minha vocação

Por Nathália, Amanda e Beatriz - 1° A

Um dia como outro qualquer, eu estava na escola e o professor estava falando sobre vocação. Tentei de tudo, pensando qual era a minha vocação. Tentei de tudo: cantar, dançar, fazer unha etc. Eu de jeito nenhum conseguia achar a minha vocação.
Meu pai chegou e mandou-me ir fazer comida. Fui fazê-la, ainda pensando em qual seria a minha vocação. Terminei a comida e coloquei no prato para o meu pai, como de costume. E então ele disse:
- Nossa filha, a sua comida está maravilhosa, como sempre!
- Ah! Então é isso – respondi super feliz.
- Então está louca menina? Isso o que?
Dei risada e expliquei para ele como havia sido a minha aula de Português. Ele sorriu e falou sem pensar duas vezes:
-Essa sem dúvida é a sua vocação!
Fiquei feliz e acho que encontrei a minha vocação, pelo menos por enquanto.

A vocação do meu futuro



por Mikaele Fernandes e Adriana Gomes - 1°A


Uns dos assuntos mais falados é: qual será a sua profissão? É difícil de responder, pois muitas vezes penso em ser pediatra, bancária, chefe de cozinha, professora etc.

Mas desde criança sonhava em ser médica, mas com o passar do tempo fiquei com dúvida, o que realmente quero ser... Porém, quando estou sozinha converso “comigo”, penso bastante no meu futuro e pergunto para “mim”: O que quero ser? Será que tenho vocação de ser professora, bancária ou pediatra? Neste dia tirei a conclusão... Quero ser pediatra, só que o porém chegou! A faculdade é cara...

Mas mesmo assim é preciso batalhar e trabalhar para conseguir os nossos objetivos e sonhos,

Desde agora vou lutar, estudar e fazer o máximo possível para conseguir os meus desejos. Pois quem fica sentado esperando a sorte bater na sua porta nunca vai conseguir. É preciso correr atrás e tentar várias vezes até conseguir.

Se desde hoje você tem um sonho ou um objetivo, para realizá-lo corra atrás enquanto há tempo, pois se no futuro não conseguir, não fique triste, pois teve tempo e não quis, teve oportunidade e não ligou, portanto não chore com o leite derramado...



segunda-feira, 17 de maio de 2010

Profissão Perigo

Por Raquel dos Santos Pereira – 1ºG

Um dia minha mãe me pergunta: _O que você vai querer ser no futuro?
Respondi que iria ser bombeira. Tinha me apaixonado pela carreira de bombeira.
_Mas é muito perigosa essa profissão! Você tem certeza disso? Pergunta minha mãe. _Tenho certeza absoluta! Respondi cheia de certeza.
Conforme fui crescendo o assunto nos domingos era um transtorno.
_Vou fazer medicina. Falava minha irmã e minha mãe se orgulhava.
Eu falava: _Quero ser bombeira.
_Já te falei é perigos de mais.
Mas assim cresci e segui essa carreira. Minha mãe também se orgulha de mim e nunca desisti de meus sonhos. Porque se você luta, você consegue. Nada é impossível e qualquer escolha é perigosa quando não se adora.

Gostamos muito desse texto, mas com algumas linhas a mais poderia ficar muito melhor. Quando contamos uma história, lembre-se, o leitor está conhecendo essa história naquele momento, por isso responder algumas perguntas que podem até parecer obvias ajudam a deixar o texto mais rico. No caso deste texto, veja algumas perguntas cuja respostas ajudariam a enriquecer o texto: “Bombeira, por quê eu queria ser bombeira?”; “Certeza, estava eu realmente segura sendo uma criança? De onde vinha essa segurança?”; “Por que minha irmã queria fazer medicina? Por quê ela gosta de roupas brancas? Ou por que ela quer ganhar dinheiro, salvar vidas, casar com um médico?” . Deixe o leitor conhecer os personagens tão bem quanto você os conhece.

A verdade ignorada

Por Caroline Trindade – 1ºB

Muitas vezes a maior curiosidade dos pais se baseia em saber qual será a profissão de seu filho e muitos deles ficam na desapontados com as respostas, que são bem criativas. As respostas são muitas vezes: Jogador de futebol, cantor de pagode ou funk, até caminhoneiro é citado. Isso por que quando criança não nos importamos com o dinheiro e sim com o que gostamos de verdade. Penso que deveríamos der criança sempre.
Com essas respostas, os pais se desapontam porque a resposta que querem ouvir é sempre medico, engenheiro, empresário, milionário, etc... Tem pais que insistem tanto nessa mesma pergunta que o filho chega ao ponto de querer se multiplicar em três para poder fazer o que os pais desejam. Mas esses pais, com essas mesmas atitudes, tem que aprender a entender que não adianta exercer uma profissão só por dinheiro e sim por amor e prazer.
Essa é a mais pura verdade. Ou não, se o dinheiro for muito.
Brincadeira.

O ponto de parada


por João Pedro Gomes - 1ºF


No ônibus, duas mulheres conversam. Conversa vai, conversa vem. De repente, a senhara nem percebe que seu ponto de parada já havia passado.

Ela fala para o motorista:

_Você pode parar aqui?

_Não minha senhora, devo parar só no próximo ponto.

_Mas... eu irei me atrasar para o trabalho.

_como minha senhora, se isso já é rotina!

E o motorista só parou no próximo ponto.

_Bom, como pode isto ser rotina, se o motorista nem avisa que o ponto já havia passado? Agora vou para o serviço, ouvir o meu chefe de novo brigar porque cheguei atrasada. Mas e agora? O que eu invento desta vez!!!


João, nos adoramos a sua crônica! Até lemos em voz alta na sala dos professores.

A todos lembramos o quanto a pontuação é importante para um texto. Com ela podemos dar ritmo ao texto. Deixar as informações claras e precisa. Uma dica importante para quem tem dificuldade com pontuação é após escrita fazer uma leitura, de preferência em voz alta. Fiquem atentos as diferentes pausas. A vírgula, aquela que possui uma inúmera possibilidade de atuação, deve ser muito bem usada. Não é somente uma pausa para respirar e terminar a frase. Ela serve para separar elementos, idéias, separar expressões explicativas (exemplo: isto é, aliás...). Veja a seguir alguns exemplos do emprego da vírgula: “Ela ganhou uma motocicleta, mas não tem dinheiro para o combustível.”, “Cobram muitos impostos, poucas obras são feitas.”, “A Amazônia, pulmão mundial, está sendo devastada.” ou “Com a pá, retirou a sujeira.


segunda-feira, 10 de maio de 2010

Profissão

Por Bruno G. Nuvardo e Barbara Guedes – 1ºG

Idade dura quando atingi os 17, a maioria tem uma opinião formada, mas muitos trabalho com o que não gostam e trabalham com isso para ver os pais felizes.
Mas que menino ou adolescente que não quer ser jogador de futebol, na maioria das vezes o pai fala ao filho que “é mais fácil ganhar na Megasena do que ser jogador de futebol”.
Mas por isso que até hoje eu luto por esse sonho, para que um dia eu fale ao meu pai: _Consegui! Sou menos um na multidão! Atingi meu objetivo, ganhei na Megasena.
Meu número foi 6070, 6070, 6070 e 6070 de novo e quem sabe você também ganhará.


Essa foi a primeira crônica que publicamos aqui, com o tempo iremos publicar outras. Ainda fico impressionado com a criatividade dos estudantes do ee Guilherme Almeida.
Valorize ainda mais a criatividade – Lembre-se, embora uma crônica não tenha um mínimo de linha,
digamos que é bom lembrar “só mais uma linha”. É importante que o leitor entre dentro da crônica, sinta-se parte do que se está contando. Assim como em um filme, uma boa introdução, de
talhar os aspectos mais importantes e sempre pensar em um começo, meio e fim.

Veja abaixo uma versão escrita pelos professores:


Profissão Loteria

Idade dura essa de 17 anos, ao menos para mim. A maioria dos meus amigos quando chega a essa idade já tem uma opinião formada, ou dizem ter. Muitos já trabalham e, pior, já trabalham com o que não gostam. Espero ao menos que estejam fazendo isso para ver seus pais felizes.
Quanto aos meus pais já não sei se eles vão ficar assim tão felizes. Já me contento com uma modesta alegria. Pois desde menino quero ser jogador de futebol. Assim claro como milhões e milhões de brasileiros, qual menino adolescente não quer jogar futebol – talvez um ou outro e com certeza perna de pau.
Meu pai vive dizendo que isso (ser jogador de futebol, não perna de pau) é mais difícil que ganhar sozinho na Megasena.
E qual seria minha alegria entrar em casa gritando eufórico que ganhei, seja na Megasena ou uma vaga como jogador profissional. O importante mesmo seria a quantidade de cifras e zerinhos que engordariam minha conta.
De qualquer forma, até lá, já descidi meu número da sorte: 6070
6070, 6070 e 6070... de novo e de novo, e assim ficar esperando pela sorte.

sábado, 8 de maio de 2010

É crônica ou crônico...

Cronicamente crônica.


Crô.ni.co adj. 1. Que dura há muito tempo (problema, coença, etc.). 2. Persistente, entranhado.


Crô.ni.ca sf. 1. Artigo de jornal ou de revista acerca de fato da atualidade, redigido de forma pessoal. 2. Pequeno conto, de enredo indeterminado. 3. Narração que expõe os fatos em ordem cronológica.